segunda-feira, 16 de agosto de 2010

OS CEGOS E O ELEFANTE

As pessoas desejam viver em harmonia com seu entorno. O Feng-Shui é a mãe das ciências naturais na China, a declaração de impacto ambiental original. Ao conhecermos a influência do lugar, clima, cosmo e todas as condições de nosso ambiente total, podemos ajudar a moldar nosso destino. Nós últimos 5.000 anos, o Feng-Shui, tem sido usado como ciência ambiental, magia, culto e terapia para trazer segurança, riqueza, harmonia e felicidade a lares, comunidades, locais de trabalho, cidades e países.
Cada país e cada povo tem expressões típicas que refletem circunstâncias e características locais. Ignorar essas diferenças, provoca evidentemente uma série de distorções. Uma mesma disposição espacial pode ser recebida de modos inteiramente distintos, e mesmo opostos, por indivíduos de culturas diferentes.
A arquitetura, entretanto, além de conter o que é típico e local, contém também abstrações, conceitos e lógica que tendem a ser comuns a todas as pessoas do mundo. O conteúdo artístico é o que, na realidade, está relacionado com o típico, com a época e com o lugar.
Acredita-se, que certas informações básicas reunidas pelo método do Feng-Shui fazem parte de uma herança ancestral; ou seja, um conhecimento passado de geração à geração, deixada por diversos povos nativos, apresentados sob diferentes costumes e maneiras de pensar. Os fundamentos do Feng-Shui não são, portanto, uma exclusividade chinesa.
Diversas culturas perceberam que para assegurar a sua sobrevivência, para que as plantações e os rebanhos prosperassem, necessitavam da proximidade da água e da proteção contra a chuva e os ventos frios e fortes (vocês se lembram: Feng - vento e Shui- água), bem como um conhecimento apurado dos ciclos da natureza.
Cada povo fez a adaptação necessária do mesmo conhecimento, de acordo com a sua localização geográfica.
A velha história dos cegos e do elefante exemplifica o que estamos discutindo, cinco homens cegos examinam um elefante e cada um deles chega a conclusões diferentes sobre a sua natureza.
Um homem cego, apalpando a tromba do elefante, conclui que o elefante deveria ser como uma mangueira. Outro, apalpando a perna do elefante, decidiu que ele devia ser como um pilar. Um terceiro, apalpando a parte lateral do elefante, interpretou que o elefante deveria ser como uma parede. Um quarto homem cego examinou as orelhas do elefante e achou que ele era como um guarda-sol. O quinto, que sentiu o rabo do elefante, decidiu ser ele como uma corda.
Como a descrição do elefante dos cinco homens cegos, as pessoas têm visões da vida que variam e são limitadas. Um princípio importante de nossa abordagem é respeitar o ponto de vista de cada um. O conhecimento que existe hoje pode precisar ser ajustado à luz de estudos em andameC cosmo e todas as condições de nosso ambiente total, podemos ajudar a moldar nosso destino. Nós últimos 5.000 anos, o Feng-Shui, tem sido usado como ciência ambiental, magia, culto e terapia para trazer segurança, riqueza, harmonia e felicidade a lares, comunidades, locais de trabalho, cidades e países.
Cada país e cada povo tem expressões típicas que refletem circunstâncias e características locais. Ignorar essas diferenças, provoca evidentemente uma série de distorções. Uma mesma disposição espacial pode ser recebida de modos inteiramente distintos, e mesmo opostos, por indivíduos de culturas diferentes.
A arquitetura, entretanto, além de conter o que é típico e local, contém também abstrações, conceitos e lógica que tendem a ser comuns a todas as pessoas do mundo. O conteúdo artístico é o que, na realidade, está relacionado com o típico, com a época e com o lugar.
Acredita-se, que certas informações básicas reunidas pelo método do Feng-Shui fazem parte de uma herança ancestral; ou seja, um conhecimento passado de geração à geração, deixada por diversos povos nativos, apresentados sob diferentes costumes e maneiras de pensar. Os fundamentos do Feng-Shui não são, portanto, uma exclusividade chinesa.
Diversas culturas perceberam que para assegurar a sua sobrevivência, para que as plantações e os rebanhos prosperassem, necessitavam da proximidade da água e da proteção contra a chuva e os ventos frios e fortes (vocês se lembram: Feng - vento e Shui- água), bem como um conhecimento apurado dos ciclos da natureza.
Cada povo fez a adaptação necessária do mesmo conhecimento, de acordo com a sua localização geográfica.
A velha história dos cegos e do elefante exemplifica o que estamos discutindo, cinco homens cegos examinam um elefante e cada um deles chega a conclusões diferentes sobre a sua natureza.
Um homem cego, apalpando a tromba do elefante, conclui que o elefante deveria ser como uma mangueira. Outro, apalpando a perna do elefante, decidiu que ele devia ser como um pilar. Um terceiro, apalpando a parte lateral do elefante, interpretou que o elefante deveria ser como uma parede. Um quarto homem cego examinou as orelhas do elefante e achou que ele era como um guarda-sol. O quinto, que sentiu o rabo do elefante, decidiu ser ele como uma corda.
Como a descrição do elefante dos cinco homens cegos, as pessoas têm visões da vida que variam e são limitadas. Um princípio importante de nossa abordagem é respeitar o ponto de vista de cada um. O conhecimento que existe hoje pode precisar ser ajustado à luz de estudos em andamento uma vez que a amplitude do conhecimento expande-se continuamente. O que uma vez era conhecimento secreto, como o Feng-Shui, torna-se público.
Novos conhecimentos atualizam velhos pensamentos.

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