sábado, 28 de agosto de 2010

O PRECONCEITO ESTÁ NO CORAÇÃO DE QUEM VÊ


Preconceito a doença HIV.
O Brasil, segundo pesquisa feita em 2006, tem mais de 600 mil portadores de HIV. O tratamento da doença evoluiu muito, porém o preconceito continua sendo um grande problema para os soropositivos. Ajude a combater o preconceito .
além do preconceito ser muitas vezes determinante na transmissão da doença, o mesmo ocorre no tratamento. Segundo o secretário, muitas pessoas deixavam de obter o tratamento correto pois, para isso, seria necessário que sua opção sexual fosse exposta. “Presenciei muitas vezes o paciente morrendo por esse medo de se expor. A causa da morte foi o preconceito”.

Preconceito aos ciganos.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, vem sendo alvo de duras críticas desde que iniciou uma cruzada contra os ciganos que vivem na França, também conhecidos como "roms" ou "viajantes". Mas o preconceito contra este povo está longe de ser é uma exclusividade do governo francês: a desconfiança e o desprezo marcam a trajetória desta minoria desde o século XV, quando os europeus passaram a rejeitar a presença de comunidades nômades e sem ocupação fixa.
"Mais do que os judeus ou muçulmanos, os ciganos são o povo mais discriminado da Europa. É uma unanimidade", afirma a pesquisadora Nonna Mayer, coautora do Relatório Anual contra o Racismo, Antissemitismo e a Xenofobia da Comissão Nacional Consultativa dos Direitos Humanos da França. "A prova disso é que, junto com os judeus e os homossexuais, os ciganos eram considerados uma raça inferior por Adolf Hitler, que desejava o extermínio completo deste povo.


Preconceito com a aparência.
Num mundo em que a beleza e a felicidade são vendidas em corpos magros e malhados das bancas de revista, o preconceito aparece e mostra sua horrível face.Hoje temos doenças como anorexia, bulimia, entre outras, devido a essas cobranças de estética, padrão de beleza.


Preconceito as prostitutas.
Nas ruas, a prostituta não foi capaz de ficar de braços cruzados face à violência policial ou à discriminação e tornou-se num dos rostos da revolta das prostitutas de São Paulo. Foi há 30 anos e desde então fundou a Davida, uma organização que luta pelos direitos destas mulheres.


Preconceito aos homossexuais.
Na série, o ator interpretou Billy Cranston, o Power Ranger azul, entre 1993 e 1996, além de repetir o papel em um filme de 1995. Ele saiu da série no final da 4ª temporada, após ver seu papel ser bastante reduzido, assim como seu salário.
Segundo Yost, ele decidiu sair do seriado por conta própria, já que era alvo de piada por boa parte dos produtores. “Eu era chamado de ‘bicha’ muitas vezes pelos criadores, produtores, roteiristas e diretores”, afirma. “Por isso resolvi sair”.
O ator ficou deprimido após sofrer humilhações por parte da própria produção de “Power Rangers” e até cogitou a possibilidade de se suicidar. Na época em que deixou a atração, o programa estava no auge, com possibilidades de ir para os cinemas e contratos assinados para futuras temporadas. Mesmo assim, ele preferiu sair, pensando em sua vida.


Preconceito as mulheres.
O rali cross country é talvez a modalidade do automobilismo que mais exija do físico dos pilotos. Afinal, em competições como o Rally dos Sertões, com etapas diárias de mais de 400 quilômetros em trilhas apertadas. Por causa disso, sempre foi visto como um meio muito masculino. Só que, de alguns anos para cá, algumas mulheres têm começado a mudar esta ideia e entrar de cabeça no mundo do off road.A edição 2010 do Sertões marca também a estreia de um trio 100% feminino nos caminhões, um dos veículos mais exigentes em termos físicos na competição. Luciana Bragante, Carla Helena de Martin e Roberlena Moraes estão na categoria leves e resistiram bravamente às difíceis etapas deste ano.
- Acho que hoje não tem muito preconceito. Em 1996, quando comecei, tinha bastante, mas só continuou até o momento em que impus respeito. Você escutava dos caras: "Ah, mas está perdendo de mulher?" Era assim. É preconceito, porque a gente anda igual. Só não temos tanta força quanto eles - lembra Roberlena.



Preconceito de cor.
Em 2002, uma professora do segundo ano do Ensino Fundamental da escola estadual Francisco de Assis passou atividade baseada em texto chamado "Uma família colorida", escrito por uma ex-aluna do colégio. Na redação, cada personagem da história era representado por uma cor: o pai era azul, a mãe era vermelha e os filhos, rosa. Até que um homem mau, que era preto, aparecia e tentava roubar as crianças.
Segundo o TJ-SP, depois da atividade, o garoto, que é negro e na época tinha 7 anos, passou a apresentar problemas de relacionamento e de queda na produtividade escolar. De acordo com laudos técnicos, ele desenvolveu um quadro de fobia em relação ao ambiente, tendo de ser transferido.


Preconceito aos deficientes.
Desde a remota Idade Antiga a literatura relata sobre a rejeição e preconceito contra o fenômeno deficiência. Onde crianças com deficiências eram afogadas ou sacrificadas por serem consideradas anormais ou débeis. Na Grécia antiga eram estigmatizadas com ferro em brasa para marcar o estado de inferioridade, assim não podendo ter contato com outras pessoas principalmente em público.
Na Idade Média com a dolatria religiosa os deficientes (com exceção dos cegos e surdos que eram considerados possuidores de dons divinos) foram considerados pessoas possuídas por demônios, sendo assim banalizadas da sociedade. Até que surge Santo Tomás de Aquino que passa considerar a deficiência como fenômeno natural da espécie humana. Nessas contradições de crenças se misturavam os sentimentos de rejeição e piedade. Mas faz acontecer às primeiras atitudes em favor as pessoas com deficiências.
Ao longo dos tempos na época renascentista (concepções racionais), iniciaram a busca por explicações para as causas das deficiências, que foram consideradas doenças hereditárias.
Na Europa, de maneira muito simples e rudimentar surge, através de religiosos e filantropos, os primeiros programas preocupados no bem estar dessa população até então marginalizada.
Foi na França, em 1620, por Jean Paul Bonet as primeiras tentativas de ensinar mudos a falar. Em Paris foram criadas as primeiras instituições especializadas com Charles M. Eppé através de “Métodos de Sinais” para a comunicação de surdos. Valentin Hauy, em 1784, através de letras em relevo para comunicação com cegos. Depois, em 1834, Louis Braille através de caracteres em relevo criou o sistema braile, utilizado até hoje, permitindo ao cego ler e escrever.
O ensino para as pessoas com deficiência mental surgiu no século XIX, com o médico francês Jean Marc Itard, com o método que consistia na repetição de experiências positivas. Já o médico também francês Edward Seguin criou o método didático utilizando-se de cores e músicas para chamar a atenção e o interesse.
No Brasil iniciou o ensino especial em 1854 com o Imperial Instituto de Meninos Cegos e em 1857 com o Instituto Imperial de Educação de Surdos, ambos no Rio de Janeiro, disseminando-se por todo país. A partir do século XX surgem instituições como Pestalozzi e APAES com o objetivo de reabilitação e educação especial.
Na segunda metade do século XX, com o avanço científico podem se esclarecer as causas e origens das deficiências das deficiências. Com isso houve o esclarecimento sobre o fenômeno deficiência, porém, não eliminou os preconceitos.
Em 1948, através dos Direitos Humanos e o Movimento Mundial de Integração de Pessoas com Deficiência conseguiram o direito à educação pública/gratuita para todos, defendiam também oportunidades iguais no âmbito social e cultural.
No Brasil a integração surge, pelo menos na literatura, em 1961 com a LEI Nº4.024 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB). Na década de 80 a política educacional brasileira tinha por objetivo a democratização do ensino nas escolas públicas para pessoas com deficiências.

EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE PRECONCEITO.
QUE AS NOSSAS MÃOS SIRVAM PARA AJUDAR O NOSSO PRÓXIMO, SEM FAZER QUALQUER TIPO DE DISCRIMINAÇÃO, POIS SOMOS TODOS IGUAIS.

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