domingo, 27 de fevereiro de 2011

PROPAGANDA NA TELEVISÃO SOBRE O PROFESSOR


















A propaganda que passa na televisão é bonita.

São dois atores de uma grande emissora, falando que o professor tem que ter o brilho nos olhos, que é uma profissão nobre.

Concordo plenamente,vou até mais além, é a melhor profissão, sem ela seria impossível as demais existirem, por isso a escolhi, só lamento a falta de inteligência dos nossos governantes, políticos e etc, com um salário desvalorizado, não há brilho nos olhos, é o que estamos vendo hoje em dia na rede pública, muitas greves, calendários escolares atrasados,alunos que são aprovados no vestibular,mas estão impedidos, porque faltam concluir o ano, algumas disciplinas sem professores.

Escuto vários depoimentos dos colegas, tipo:

- Vou estudar para outro concurso,em outra área, com esse salário, não dá.

- Não quero que meus filhos sejam professores, e vivam com um salário indecente.

Se tivesse acesso e pudesse opinar sobre a tal propaganda, acrescentaria,e ela ficaria assim:

O professor tem uma nobre profissão, ele precisa ter o brilho nos olhos e dinheiro no bolso.

Muitos precisam trabalhar os três horários, para então poder sobreviver, e nessa busca desesperada pela sobrevivência financeira, encontram-se afastados de sala de aula, por falta de saúde, existem outros casos, professores cansados por trabalhar os três horários, fingir que ensinam.

Tem gente que olha essa situação de fora, bem distante mesmo e diz:

- Por que escolheu essa profissão?

- Tem muita gente querendo o emprego dele.

Será?

Escolheu a profissão pensando na vocação, sim, mas a dura realidade o faz desistir no meio do caminho.Só quem sabe, é quem está no exercício dessa profissão.

É fácil falar, não é?

Tenta, pega três turmas,os três horários,cada sala de aula,com quarenta ou mais alunos, enfrenta a violência e as drogas e depois relata a sua experiência.

Aguardamos o seu relato, se você não tem a experiência, não tem como falar.

E os nossos governantes, quando irão despertar para a importância dos nossos mestres?

Quando resolverão remunerar melhor esses profissionais?

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

PROJETO " MÚSICAS INFANTIS "

















Algumas músicas que serão trabalhadas no projeto:

A canoa virou
Atirei o pau no gato
Ciranda cirandinha
Terezinha de Jesus
A casa
A carrocinha
A cobra
A galinha magricela
A linda rosa juvenil
Borboletinha
Caranguejo
Carneirinho, carneirão
Coelhinho da páscoa
O circo pegou fogo
Meu lanchinho
Indiozinho
Eu vi uma barata
Eu sou um coelhinho
Eu sou pobre, pobre
Dorme nenêm
Pintinho amarelinho
Unidunitê
Pombinha
A janelinha
O índio
Coelhinho
Palminhas
O sapo na beira da lagoa
O sapo não lava o pé
O siri e o caranguejo
O sapo na beira do rio
O jacaré
Motorista
Marcha soldado
Pirulito que bate bate
Samba lelê
O cravo e a rosa
Capelinha de melão
Nesta rua
Fui no tororó
Pezinho
Mineira de Minas
Cai cai balão
Peixe vivo
Boi da cara preta
Sapo Jururu
Vai abóbora
Roda pião
Meu limão, meu limoeiro
Escravos de Jó
A barata diz que tem
Pai Francisco

O projeto tem como objetivo, resgatar a cultura das músicas infantis, trabalhar a coodenação motora, bem como a percepção visual e auditiva dos alunos.
Será observado e registrado pelo professor o desempenho das crianças, durante todo o projeto.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

SÍNDROME DE HUTCHINSON-GILFORD DE PROGÉRIA

Doença rara faz britânica de 8 anos ter corpo de idosa


A britânica Ashanti Elliott-Smith, de 8 anos, sofre de uma doença que a faz ter um corpo de uma idosa. Diagnosticada com a síndrome Hutchinson-Gilford de progéria, a menina não possui cabelos, apresenta rugas e precisa de ajuda para conseguir se locomover.

A expectativa de vida da britânica é de apenas 13 anos, já que ela envelhece oito vezes mais rápido do que pessoas sem progéria. Ela sofre com problemas como artrite, fadiga e rugas pelo corpo.

Ashanti pesa apenas 12 kg e é pequena quando comparada à altura da irmã de 5 anos, Brandilouise. A família mora na Grã-Bretanha, mas precisa ir até a França duas vezes por ano para que a garota receba tratamento para evitar o endurecimento das artérias.


O serviço público de saúde britânico se recusou a comprar uma cadeira de rodas elétrica adaptada para a garota por acreditar que a doença não a limitava tanto. O equipamento custa 6 mil libras, o equivalente a R$ 16,1 mil.

Ao ter uma síndrome de progéria, a criança passar a apresentar todos os sinais típicos da velhice, como pele seca e enrugada, calvície e costas curvadas. Com baixa estatura, os portadores de doença também não apresentam períodos menstruais ao crescer e são estéreis.

As síndromes mais conhecidas de progéria são a de Hutchinson-Gilford - que afeta a pequena Ashanti - e a de Werner. Ambas são passadas por herança genética, mas a medicina ainda não sabe determinar exatamente qual alteração no DNA causa as doenças.

Na versão de Hutchinson-Gilford, outras doenças típicas da velhice como cardíacas, renais e pulmonares podem aparecer, assim como a esclerodermia. As crianças com a doença costumam viver apenas até os 15 anos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Projeto " Minha Escola "







Mês de fevereiro, início do ano letivo, os alunos retornarão as aulas. Para recebê-los elaborei o projeto: " Minha Escola ", com o objetivo de facilitar a adaptação das crianças do ensino infantil no ambiente educacional, devido a idade e o fato de alguns ainda não terem frequentado uma escola.
O projeto têm uma série de atividades interessantes para serem realizadas como: brincadeiras, jogos, estórias, músicas,baile de carnaval, conversas na rodinha, desenhos, pinturas, colagem, modelagem, filmes em dvd, dinâmicas, entre outras coisas do gênero, com a finalidade de melhorar cada vez mais a frequência dos mesmos.
A paciência e o amor, é fundamental nessa fase de adaptação!
Que Deus abençoe a todos que fazem parte desse trabalho maravilhoso!
Educar não é só transmitir conhecimentos,é ter um olhar diferenciado para cada necessidade, é valorizar o potencial de cada um, é descobrir talentos e formar cidadãos para o futuro.